quarta-feira, 25 de julho de 2012

02:53 AM

Minhas bobagens ressoam através de uma silenciosa melodia.
Novamente me deito e me afogo entre as lágrimas, e enquanto isso permanece  a sensação de todos os risos me afagando.
Dessa vez eu sigo confusa, atravesso outra rua dentro de qualquer esfera.
Ouvir algumas certezas seria bom. Não importaria a conclusão(nem sempre importa), mas apenas o intervalo entre uma respiração e mais um batimento cardíaco  reintegrariam-me.
Caindo, como se não existisse nada abaixo ou acima de mim; 
Não sei se estou de olhos fechados ou abertos.
A minha poesia está talhada em cada olhar que fora confiscado pela alegria.
A tristeza levou muita coisa também, meu sorriso que o diga
Mas a verdade é só outra falsa teoria.
Eu surto diariamente.
Fragmento o tempo em poções sem significado algum.
E em meio a gritos e silencio o sono vence.
Não me deseje uma boa noite dessa vez.
Não só me deseje.

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